MXC Palenque
Assim como as pessoas, as cidades morrem. Palenque sucumbiu a uma doença não encontrada entre os humanos que extinguiu a sua vitalidade.
Quando os últimos habitantes a abandonaram, fugindo de um mal que ainda hoje não se explica, apenas um homem permaneceu para guardar a grande tumba do imperador Pakal. Entre as ruínas ele caminhava afugentando terrores invisíveis. Mas quando esse homem morreu, Palenque parou de respirar. O seu corpo - templos, palácios e casas – se tornou ruínas sobre o qual se ergueu uma impenetrável floresta. E assim a cidade permaneceu por 1,200 anos.